Que a música passou por uma gigantesca revolução nos últimos anos, e cada vez mais suas transformações são de velocidade, talvez, inimagináveis há cinqüenta anos, isto é fato. Portanto há inúmeros fatores para que, ainda, muitos artistas sejam marginalizados, não por desvalorização artística, mas para o mercado capitalista, pois não existe arte no capitalismo.
Esta semana resolvi baixar, no meu mundo de discos fabulosos, cujo não revelo a ninguém, discos de jovens cantoras brasileiras que, por muitos razões, principalmente mercadológica, são impedidas de mostrar, também, seus belos trabalhos artísticos.Foram cinco discos: o primeiro foi a Roberta Sá, do Rio Grande do Norte, cuja mora no Rio, com o belíssimo Sambas e Bossas, de 2004, seu segundo disco. Roberta, que largou o jornalismo para seguir suas vocações oficiais, mostra um bom samba com muito violão e clássicos da MPB. A primeira música começa com Cartola passando por compositores de sua geração, sem esquecer-se de Tom Jobim. O segundo Foi de Ana Martins, Futuros Amantes, de 2001. Depois que baixei o disco, ouvir e fui ao Google checar seu currículo e descobrir que é filha da cantora Joyce. O disco, com um samba e uma voz doce da jovem, que canta com, além de João Donato, a própria mãe. Canta Wave em duas línguas além de futuros amantes, música de Chico Buarque que dar título ao disco. Sua voz plácida parece de menina encantada. O terceiro foi Adriana Deffenti, que estuda Licenciatura em música, e seu primeiro disco, Peças de Pessoas, de 2002 é o que ouço. Adriana faz uma boa MPB, que não têm raízes do samba, mas sua estética musical se caracteriza pela batida mais acelerada da bateria e predominância de guitarra. Pode chegar ao Pop com categoria. Foi aclamada pela Veja como a mais nova safra da MPB. A futura professora de música faz seu espetáculo com Pô, amar é importante! a sétima música do álbum e ainda conta com a faixa Going To California, com um violão e belos efeitos. Esta outra garota era para está numa das maiores agências de publicidade da América, a W/Brasil, mas foi o próprio Washington Olivetto que lhe deu apoio para seguir sua carreira verdadeira e gravar seu primeiro disco, em 2005, intitulado Meu, com clássicos da MPB, e músicas de Tom Jobim e Chico Buarque. Neste disco, além de cantar Água de beber, do Tom, ela canta What´s New em língua inglesa, naturalmente. O nome dela é Ana Paula Lopez, de 27 anos. E finalmente- até aqui pelo menos- O disco de Bruna Caram, de 2005. Um disco sublime, de primeira grandeza, de uma garota de 21 anos. Seu som de baladas leves e músicas mais intimistas com influência do violão se destacam muito bem no álbum. A cantora é sobrinha da também cantora Ana Caram. Suas letras falam de amores perdidos e iludidos, perdas e ganhos, sentimentos profundos, sonhos e paixões. Esta menina merece destaque, sem dúvida, pois é uma dádiva que incorpora a alma artística.
Os discos, todos eles baixados gratuitamente na internet, são de grande representação na música brasileira, pois estas meninas da MPB conseguem fazer a hibridez do clássico com o moderno.
Estas cantoras são de extrema importância, pois significa que ainda se fazem música autenticamente brasileira e que é preciso mostrar isto. Por isto que a internet é fundamental neste processo.
Elizete Cardoso, Alaíde Costa, Dalva de Oliveira e Elis Regina devem estar felizes em ouvi-las.
Esta semana resolvi baixar, no meu mundo de discos fabulosos, cujo não revelo a ninguém, discos de jovens cantoras brasileiras que, por muitos razões, principalmente mercadológica, são impedidas de mostrar, também, seus belos trabalhos artísticos.Foram cinco discos: o primeiro foi a Roberta Sá, do Rio Grande do Norte, cuja mora no Rio, com o belíssimo Sambas e Bossas, de 2004, seu segundo disco. Roberta, que largou o jornalismo para seguir suas vocações oficiais, mostra um bom samba com muito violão e clássicos da MPB. A primeira música começa com Cartola passando por compositores de sua geração, sem esquecer-se de Tom Jobim. O segundo Foi de Ana Martins, Futuros Amantes, de 2001. Depois que baixei o disco, ouvir e fui ao Google checar seu currículo e descobrir que é filha da cantora Joyce. O disco, com um samba e uma voz doce da jovem, que canta com, além de João Donato, a própria mãe. Canta Wave em duas línguas além de futuros amantes, música de Chico Buarque que dar título ao disco. Sua voz plácida parece de menina encantada. O terceiro foi Adriana Deffenti, que estuda Licenciatura em música, e seu primeiro disco, Peças de Pessoas, de 2002 é o que ouço. Adriana faz uma boa MPB, que não têm raízes do samba, mas sua estética musical se caracteriza pela batida mais acelerada da bateria e predominância de guitarra. Pode chegar ao Pop com categoria. Foi aclamada pela Veja como a mais nova safra da MPB. A futura professora de música faz seu espetáculo com Pô, amar é importante! a sétima música do álbum e ainda conta com a faixa Going To California, com um violão e belos efeitos. Esta outra garota era para está numa das maiores agências de publicidade da América, a W/Brasil, mas foi o próprio Washington Olivetto que lhe deu apoio para seguir sua carreira verdadeira e gravar seu primeiro disco, em 2005, intitulado Meu, com clássicos da MPB, e músicas de Tom Jobim e Chico Buarque. Neste disco, além de cantar Água de beber, do Tom, ela canta What´s New em língua inglesa, naturalmente. O nome dela é Ana Paula Lopez, de 27 anos. E finalmente- até aqui pelo menos- O disco de Bruna Caram, de 2005. Um disco sublime, de primeira grandeza, de uma garota de 21 anos. Seu som de baladas leves e músicas mais intimistas com influência do violão se destacam muito bem no álbum. A cantora é sobrinha da também cantora Ana Caram. Suas letras falam de amores perdidos e iludidos, perdas e ganhos, sentimentos profundos, sonhos e paixões. Esta menina merece destaque, sem dúvida, pois é uma dádiva que incorpora a alma artística.
Os discos, todos eles baixados gratuitamente na internet, são de grande representação na música brasileira, pois estas meninas da MPB conseguem fazer a hibridez do clássico com o moderno.
Estas cantoras são de extrema importância, pois significa que ainda se fazem música autenticamente brasileira e que é preciso mostrar isto. Por isto que a internet é fundamental neste processo.
Elizete Cardoso, Alaíde Costa, Dalva de Oliveira e Elis Regina devem estar felizes em ouvi-las.
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