Há muito tempo que a televisão brasileira vem agindo com desrespeito com o público. Há muito tempo, também, que os órgãos públicos, que autorizam sua transmissão, pois a televisão é uma concessão pública, já poderia ter se posicionado para rediscutir os parâmetros nos conteúdos programáticos da televisão aberta no país, pois a televisão só está servindo conteúdo ideológico, reafirmando os pré-conceitos e o que sobra é babaquice pura.
Os homossexuais viram chacota e são ridicularizados chula e grotescamente nos programas de humor. O programa Zorra Total, que pode ser chamado também de Idiotas Globais, da TV Globo, por exemplo, insiste na reprodução de gays estereotipados, afeminados, cabelo de chapinha, cheios de cor de rosa, com vozes finas e cheios de caprichos femininos. Na maioria dos quadros deste programa, tem um homossexual com este perfil, que reforça um estereótipo errôneo, a estigmatização e o preconceito que todo homossexual é uma “bicha louca”, como eles mesmo preferem chamar estes personagens.
Em uma sociedade que ainda insiste na intolerância, no pré-conceito e na estigmatização do homossexual, estes programas com tais personagens, estrutura, sem dúvida, estes comportamentos sociais que precisam ser pensado e revisto, e se a televisão não cumpre seu real papel e trilha um caminho marginal, deve haver repugnância e um forte movimento para a retirada do ar do programa ou mesmo a suspensão de sua concessão, pois a emissora rompeu com parâmetros definidos pelo ministério das comunicações. Que entretenimento é este que usa o pré-conceito é o reforço do estereótipo como piada?
Quando as pessoas assistem a estes programas- que não é só na TV Globo-, e vêem a caricatura ridícula do homossexual, que respeito terão pelo homossexual, que aceitação compreensiva terão se um filho disser que é homossexual se na mente todo homossexual é como o Patrick ou aquele que contracena com aquela mulher que diz: “tô pagano”? E o homossexual escondido no armário, pela vergonha e pelo medo de assumir sua sexualidade, será que estes programas ajudam ou prejudicam na identidade sexual e a colocar em público sua homossexualidade, que é comum e normal tanto quanto o heterossexualismo? È preciso um novo olhar sobre estes programas, de quem assiste, produz e permite sua veiculação, pois além de ridicularizar o homossexual, coloca o negro, o nordestino no mesmo nível da chacota. Ora, se um país como este, onde a educação não existe, e as pessoas aprendem tudo com a TV e com o vizinho, que também aprende com a TV, quais os impactos destes programas na mente desta gente? O reforço da estigmatização do homossexual que continuará sendo chamado de “biba”, “bicha”, “viado”, “queima rosca” e etc., e a solidificação de que todo homossexual é aquele da TV, que só entende de cabelo, maquiagem e roupa.
Os homossexuais viram chacota e são ridicularizados chula e grotescamente nos programas de humor. O programa Zorra Total, que pode ser chamado também de Idiotas Globais, da TV Globo, por exemplo, insiste na reprodução de gays estereotipados, afeminados, cabelo de chapinha, cheios de cor de rosa, com vozes finas e cheios de caprichos femininos. Na maioria dos quadros deste programa, tem um homossexual com este perfil, que reforça um estereótipo errôneo, a estigmatização e o preconceito que todo homossexual é uma “bicha louca”, como eles mesmo preferem chamar estes personagens.
Em uma sociedade que ainda insiste na intolerância, no pré-conceito e na estigmatização do homossexual, estes programas com tais personagens, estrutura, sem dúvida, estes comportamentos sociais que precisam ser pensado e revisto, e se a televisão não cumpre seu real papel e trilha um caminho marginal, deve haver repugnância e um forte movimento para a retirada do ar do programa ou mesmo a suspensão de sua concessão, pois a emissora rompeu com parâmetros definidos pelo ministério das comunicações. Que entretenimento é este que usa o pré-conceito é o reforço do estereótipo como piada?
Quando as pessoas assistem a estes programas- que não é só na TV Globo-, e vêem a caricatura ridícula do homossexual, que respeito terão pelo homossexual, que aceitação compreensiva terão se um filho disser que é homossexual se na mente todo homossexual é como o Patrick ou aquele que contracena com aquela mulher que diz: “tô pagano”? E o homossexual escondido no armário, pela vergonha e pelo medo de assumir sua sexualidade, será que estes programas ajudam ou prejudicam na identidade sexual e a colocar em público sua homossexualidade, que é comum e normal tanto quanto o heterossexualismo? È preciso um novo olhar sobre estes programas, de quem assiste, produz e permite sua veiculação, pois além de ridicularizar o homossexual, coloca o negro, o nordestino no mesmo nível da chacota. Ora, se um país como este, onde a educação não existe, e as pessoas aprendem tudo com a TV e com o vizinho, que também aprende com a TV, quais os impactos destes programas na mente desta gente? O reforço da estigmatização do homossexual que continuará sendo chamado de “biba”, “bicha”, “viado”, “queima rosca” e etc., e a solidificação de que todo homossexual é aquele da TV, que só entende de cabelo, maquiagem e roupa.
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